Avançar para o conteúdo principal
Top 10 2014:

                 

1 - "Boyhood" ("Boyhood - Momentos De Uma Vida"), de Richard Linklater

2 - "Her" ("Uma História De Amor"), de Spike Jonze

3 - "Snowpiercer" ("Snowpiercer - Expresso Do Amanhã"), de Bong Joon Ho

                  

4 - "Begin Again" ("Num Outro Tom"), de John Carney

5 - "Wish I Was Here" ("Dava Tudo Para Estar Cá"), de Zach Braff

6 - "The Guest", de Adam Wingard

                  

7 - "The Disappearence Of Eleanor Rigby: Them" ("O Desaparecimento De Eleanor Rigby: Eles"), de Ned Benson

8 - "Interstellar", de Christopher Nolan

9 - "Horns" ("Cornos"), de Alexandre Aja

10 - "American Hustle" ("Golpada Americana"), de David O. Russell

                                                       Poster do filme Golpada Americana / American Hustle (2013)

Menções Honrosas*:

 Poster do filme Mamã / Mommy (2014)         Poster do filme O Clube de Dallas / Dallas Buyers Club (2013)         Poster do filme Um Quente Agosto / August: Osage County (2013)

"Mommy" ("Mamã"), de Xavier Dolan

"Dallas Buyers Club" ("O Clube De Dallas"), de  Jean-Marc Vallée

"August: Osage County" ("Um Quente Agosto"), de John Wells

Poster do filme Um Novo Fôlego / Breathe In (2013)         Poster do filme Má Vizinhança / Neighbors (2014)         Poster do filme The Quiet Ones - Experiência Sobrenatural / The Quiet Ones (2014)

"Breathe In" ("Um Novo Fôlego"), de Drake Doremus

"Neighbors" ("Má Vizinhança"), de Nicholas Stoller

"The Quiet Ones" ("The Quiet Ones - Experiência Sobrenatural"), de John Pogue

Poster do filme Uma Morte Necessária / Charlie Countryman (2013)         Poster do filme A Culpa É das Estrelas / The Fault in Our Stars (2014)        Poster do filme Em Parte Incerta / Gone Girl (2014)

"Charlie Countryman" ("Uma Morte Necessária"), de Fredrik Bond

"The Fault In Our Stars" ("A Culpa É Das Estrelas")

"Gone Girl" ("Em Parte Incerta"), de David Fincher

"Frank", de Lenny Abrahamson

                                               Poster do filme Frank (2014)

Miguel Anjos
* Apresentadas de forma puramente aleatória.

Comentários

Mensagens populares deste blogue

"Destroyer: Ajuste de Contas" O falhanço financeiro de um duo de produções conturbadas (“Aeon Flux” e “O Corpo de Jennifer”) remeteram Karyn Kusama a um silêncio demasiado longo. No entanto, em 2016, reencontrámo-la aos comandos de um filme francamente impressionante. Chamava-se “The Invitation” e convidava-nos a entrar na intimidade fantasmática de um homem que não conseguia ultrapassar um acontecimento traumático que o destruiu. Passou completamente ao lado do circuito comercial, contudo, tornou-se num fenómeno de culto em homevideo e deu visibilidade suficiente à sua autora para lhe permitir filmar com um orçamento mais alto (9 milhões), o apoio de um estúdio interessado em auxiliar cineastas ousados (a Annapurna) e um elenco preenchido por nomes sonantes para filmar o seu magnum opus , ou como diriam os românticos alemães do século XIX a sua Gesamtkunstwerk (“obra de arte total”). Trata-se do conto sanguinolento e melancólico de Erin Bell (Nicole Kidman). Uma
"Clímax", de Gaspar Noé Nos primeiros minutos de “Clímax” é-nos providenciado um plano aéreo de uma mulher ensanguentada a percorrer um mar de neve, eventualmente caindo prostrada no branco e nele se distendendo. É a chamada  god’s eye view , um enquadramento da visão divina, que contempla as minúsculas romagens humanas lá do alto, sempre com indiferença. Essa vista alonga-se, para encontrar uma árvore, numa panorâmica lenta que vai abrindo caminho para o horizonte, orientando-se de tal modo que coloca a rapariga no céu e, por conseguinte, Deus na terra. Ainda não terminaram os segundos iniciais da sexta longa-metragem de Gaspar Noé e o mesmo já declarou que as imagens delirantes a que seremos expostos nos seguintes 95 minutos, se encontraram num intervalo permanente e perturbante entre o olhar distante de um qualquer Deus terreno e a lógica sacralizadora de um artista em busca de sensações viscerais. Caso restem dúvidas, o ecrã é imediatamente apoderado por uma
"Juliet, Nua", de Jesse Peretz Quando uma comédia romântica funciona mesmo muito bem, dão-se dois acontecimentos intrinsecamente interligados. Primeiro, começamos a acreditar nas personagens em causa, e a reconhecermo-nos nelas. Segundo, os apontamentos humorísticos convencem-nos tão bem do ambiente de aparente ligeireza, que somos completamente surpreendidos, quando a narrativa nos confronta com temáticas sérias. Felizmente, “Juliet, Nua” constitui mesmo um desses pequenos milagres. Um olhar, simultaneamente, melancólico e hilariante sobre um trio de indivíduos, que tentam encontrar o melhor caminho possível para a felicidade, dentro das situações francamente complexas, que os “assombram”. Resumindo de maneira necessariamente esquemática, esta é a história de Annie (a sempre confiável Rose Byrne), uma mulher de meia-idade, oriunda de uma pequena vila britânica, daquelas onde nunca nada parece acontecer, que namora com o intelectual Duncan (Chris O’Dowd)