Crítica: "Cinderella" ("Cinderela"), de Kenneth Branagh
E eis que, numa altura em que está em voga a produção de reinterpretações modernas de "contos de fadas" clássicos (vejamos, por exemplo, "A Rapariga Do Capuz Vermelho", "Hansel & Gretel: Caçadores De Bruxas", "Oz: O Grande E Poderoso", "Maléfica", entre outros), nos chega às salas uma fita surpreendentemente tradicional: "Cinderela" um grande e nobre espetáculo cinematográfico, forrado com o requinte metódico a que a Disney já nos tem vindo a habituar nas suas obras de imagem real.
Habilidosamente dirigido pelo cineasta britânico Kenneth Branagh e graciosamente interpretado por Lily James e Richard Madden, esta "Cinderela" é portanto uma película doce, charmosa e visualmente sumptuosa (a cenografia e guarda-roupa são absolutamente extraordinários), que entretém e encanta com notória eficácia, mesmo sem trazer nada de novo em termos narrativos.
E eis que, numa altura em que está em voga a produção de reinterpretações modernas de "contos de fadas" clássicos (vejamos, por exemplo, "A Rapariga Do Capuz Vermelho", "Hansel & Gretel: Caçadores De Bruxas", "Oz: O Grande E Poderoso", "Maléfica", entre outros), nos chega às salas uma fita surpreendentemente tradicional: "Cinderela" um grande e nobre espetáculo cinematográfico, forrado com o requinte metódico a que a Disney já nos tem vindo a habituar nas suas obras de imagem real.
Habilidosamente dirigido pelo cineasta britânico Kenneth Branagh e graciosamente interpretado por Lily James e Richard Madden, esta "Cinderela" é portanto uma película doce, charmosa e visualmente sumptuosa (a cenografia e guarda-roupa são absolutamente extraordinários), que entretém e encanta com notória eficácia, mesmo sem trazer nada de novo em termos narrativos.
7/10
Miguel Anjos
Comentários
Enviar um comentário