Crítica: "Magic Mike XXL", de Gregory Jacobs
Em 2012, o cineasta norte-americano Steven Soderbergh assinou "Magic Mike", uma comédia dramática, que ficcionava a vida de Channing Tatum, que na realidade trabalhou como stripper antes de ser ator. O resultado foi uma brilhante sátira à América capitalista, que surpreendia pelo seu elenco inspirado e diálogos espirituosos. Três anos depois, chega agora às salas de cinema nacionais "Magic Mike XXL", uma sequela hilariante, fresca e irreverente que mantêm o ambiente descontraído (aqui os diálogos e as situações não parecem encenadas, tudo flui naturalmente) e o tom satírico do primeiro filme. E depois há o "ar dos tempos", ou seja, a América de 2015, onde diversão e/ou prazer é sinónimo de cifrões. Em suma, "MMXXL" até pode não se querer levar a sério, mas é indiscutível que tem muita coisa interessante para dizer...
9/10
Miguel Anjos
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