Crítica
"Maze Runner: A Cura Mortal"
No extenso panorama das aventuras apocalípticas
sobre adolescentes temerários, a franquia “Maze Runner” ocupa um lugar vital. É
que, contrariamente a muitos títulos com os quais partilha laços temáticos, as
fitas baseadas no fenómeno literário homónimo de James Dashner, sempre souberam
contar histórias de ficção-cientifica, com um genuíno sabor a série B e,
ancoradas em personagens bem-construídas. E, felizmente, esses princípios permanecem
neste terceiro e último capítulo, onde acompanhamos Thomas e os restantes
sobreviventes, numa jornada sanguinolenta, que tem como finalidade impedir uma organização
insidiosa de continuar a matar. O elenco é uniformemente excelente e o argumento
mantem os acontecimentos empolgantes, sem nunca descurar os aspetos mais
dramáticos da narrativa, no entanto, o que capta a retina do espetador é a
destreza da mise en scène, que encena sequencias de ação imponentes vistosas,
que trazem à memória “Mad Max: Estrada da Fúria”.
Realização: Wes Ball
Argumento: T.S. Nowlin
Género: Aventura, Ficção-Cientifica
Duração: 142 minutos
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