Avançar para o conteúdo principal

 


A HOLOGRAM FOR THE KING NEGÓCIO DAS ARÁBIAS TOM TYKWER DAVE EGGERS TOM HANKS SIDSE BABBETT KNUDSEN

TIME OUT OF MIND VIVER À MARGEM OREN MOVERMAN RICHARD GERE STEVE BUSCEMI JENA MALONE

AXILAS JOSÉ FONSECA E COSTA PAULO MILHOMENS PEDRO LACERDA IVO ALEXANDRE MARGARIDA MARINHO PAULA GUEDES RUI MORISSON

MONEY MONSTER JODIE FOSTER GEORGE CLOONEY JULIA ROBERTS JACK O'CONNELL DOMINIC WEST CATRIONA BALFE

DHEEPAN JACQUES AUDIARD CLAUDINE VINASITHAMBY JESUTHASAN ANTONYTHASAN KALIEASWARI SRINIVASAN VINCENT ROTTIERS

LOUDER THAN BOMBS ENSURDECEDOR JOACHIM TRIER GABRIEL BYRNE ISABELLE HUPPERT JESSE EISENBERG DEVIN DRUID AMY RYAN

THE LOBSTER A LAGOSTA YORGOS LANTHIMOS COLIN FARRELL RACHEL WEISZ LÉA SEYDOUX OLIVIA COLMAN JOHN C. REILLY BEN WHISHAW AGGELIKI PAPOULIA

LA CORRISPONDENZA (A CORRESPONDÊNCIA) GIUSEPPE TORNATORE JEREMY IRONS OLGA KURYLENKO

THE NICE GUYS (BONS RAPAZES) SHANE BLACK RYAN GOSLING RUSSELL CROWE ANGOURICE RICE

LOVE IS STRANGE IRA SACHS JOHN LITHGOW ALFRED MOLINA MARISA TOMEI CHARLIE TAHAN CHEYENNE JACKSON

Comentários

Mensagens populares deste blogue

"Destroyer: Ajuste de Contas" O falhanço financeiro de um duo de produções conturbadas (“Aeon Flux” e “O Corpo de Jennifer”) remeteram Karyn Kusama a um silêncio demasiado longo. No entanto, em 2016, reencontrámo-la aos comandos de um filme francamente impressionante. Chamava-se “The Invitation” e convidava-nos a entrar na intimidade fantasmática de um homem que não conseguia ultrapassar um acontecimento traumático que o destruiu. Passou completamente ao lado do circuito comercial, contudo, tornou-se num fenómeno de culto em homevideo e deu visibilidade suficiente à sua autora para lhe permitir filmar com um orçamento mais alto (9 milhões), o apoio de um estúdio interessado em auxiliar cineastas ousados (a Annapurna) e um elenco preenchido por nomes sonantes para filmar o seu magnum opus , ou como diriam os românticos alemães do século XIX a sua Gesamtkunstwerk (“obra de arte total”). Trata-se do conto sanguinolento e melancólico de Erin Bell (Nicole Kidman). Uma
"Clímax", de Gaspar Noé Nos primeiros minutos de “Clímax” é-nos providenciado um plano aéreo de uma mulher ensanguentada a percorrer um mar de neve, eventualmente caindo prostrada no branco e nele se distendendo. É a chamada  god’s eye view , um enquadramento da visão divina, que contempla as minúsculas romagens humanas lá do alto, sempre com indiferença. Essa vista alonga-se, para encontrar uma árvore, numa panorâmica lenta que vai abrindo caminho para o horizonte, orientando-se de tal modo que coloca a rapariga no céu e, por conseguinte, Deus na terra. Ainda não terminaram os segundos iniciais da sexta longa-metragem de Gaspar Noé e o mesmo já declarou que as imagens delirantes a que seremos expostos nos seguintes 95 minutos, se encontraram num intervalo permanente e perturbante entre o olhar distante de um qualquer Deus terreno e a lógica sacralizadora de um artista em busca de sensações viscerais. Caso restem dúvidas, o ecrã é imediatamente apoderado por uma
"Juliet, Nua", de Jesse Peretz Quando uma comédia romântica funciona mesmo muito bem, dão-se dois acontecimentos intrinsecamente interligados. Primeiro, começamos a acreditar nas personagens em causa, e a reconhecermo-nos nelas. Segundo, os apontamentos humorísticos convencem-nos tão bem do ambiente de aparente ligeireza, que somos completamente surpreendidos, quando a narrativa nos confronta com temáticas sérias. Felizmente, “Juliet, Nua” constitui mesmo um desses pequenos milagres. Um olhar, simultaneamente, melancólico e hilariante sobre um trio de indivíduos, que tentam encontrar o melhor caminho possível para a felicidade, dentro das situações francamente complexas, que os “assombram”. Resumindo de maneira necessariamente esquemática, esta é a história de Annie (a sempre confiável Rose Byrne), uma mulher de meia-idade, oriunda de uma pequena vila britânica, daquelas onde nunca nada parece acontecer, que namora com o intelectual Duncan (Chris O’Dowd)