Crítica: "Eden" ("Éden"), de Mia Hansen-Løve
"Éden" é belo, é nostálgico, é tocante e envolvente. "Éden" é todas estas coisas e muitas mais, mas acima de tudo é uma experiência cinematográfica única, na qual a cineasta francesa Mia Hansen-Løve (que também assina o argumento, em conjunto com o irmão Sven, a narrativa centra-se aliás no seu passado como Dj parisiense nos anos 90) pinta um sofisticado fresco sobre o crescimento e a mudança inerente a ele. Não é um filme "fácil", mas também é isso que faz dele tão gratificante.
"Éden" é belo, é nostálgico, é tocante e envolvente. "Éden" é todas estas coisas e muitas mais, mas acima de tudo é uma experiência cinematográfica única, na qual a cineasta francesa Mia Hansen-Løve (que também assina o argumento, em conjunto com o irmão Sven, a narrativa centra-se aliás no seu passado como Dj parisiense nos anos 90) pinta um sofisticado fresco sobre o crescimento e a mudança inerente a ele. Não é um filme "fácil", mas também é isso que faz dele tão gratificante.
10/10
Miguel Anjos
Comentários
Enviar um comentário