Crítica: "007 Spectre", de Sam Mendes
Título Original: "Spectre"
Realização: Sam Mendes
Argumento: John Logan, Neal Purvis, Robert Wade, Jez Butterworth
Elenco: Daniel Craig, Christoph Waltz, Léa Seydoux, Ralph Fiennes, Monica Bellucci, Ben Whishaw, Naomie Harris, Dave Bautista, Andrew Scott, Rory Kinnear, Jesper Christensen
Género: Ação/Aventura/Thriller
Duração: 148 minutos
Título Original: "Spectre"
Realização: Sam Mendes
Argumento: John Logan, Neal Purvis, Robert Wade, Jez Butterworth
Elenco: Daniel Craig, Christoph Waltz, Léa Seydoux, Ralph Fiennes, Monica Bellucci, Ben Whishaw, Naomie Harris, Dave Bautista, Andrew Scott, Rory Kinnear, Jesper Christensen
Género: Ação/Aventura/Thriller
Duração: 148 minutos
Sam Mendes já anunciou que não voltará a dirigir filmes de James Bond (o anterior, "Skyfall", lançado em 2012, tinha também a sua assinatura). Talvez por isso, encontramos aqui uma invulgar "revisão da matéria dada", feita com especial dedicação e carinho. Desta vez, Bond parte numa missão pessoal, em busca de um recado da antiga M, à procura do líder da maior organização criminosa internacional, a Spectre (que apareceu logo em "Dr. No", o primeiríssimo filme da franquia, protagonizado por Sean Connery, lançado em 1962). O que daí resulta, é uma aventura de espionagem invulgarmente requintada, com ótimas sequências de ação (vejamos, por exemplo, a espantosa cena de abertura na Festa dos Mortos, no México), e um belíssimo argumento (escrito a oito mãos por John Logan, Neal Purvis, Robert Wade, Jez Butterworth), que redimensiona Bond como figura trágica, devolvendo assim ao agente secreto uma primitiva, mas essencial, dimensão psicológica. Grande e sofisticado entretenimento.
Miguel Anjos
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