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Crítica: "O Último Caçador de Bruxas", de Breck Eisner

Título Original: "The Last Witch Hunter"
Realização: Breck Eisner
Argumento: Cory Goodman, Matt Sazama, Burk Sharpless
Elenco: Vin Diesel, Rose Leslie, Elijah Wood, Ólafur Darri Ólafsson, Rena Owen, Julie Engelbrecht, Michael Caine, Joseph Gilgun
Género: Ação/Aventura/Fantasia/Terror
Duração: 106 minutos

Depois dos bons valores obtidos pelo sétimo capítulo da franquia "Velocidade Furiosa" no inicio do ano, o ator/produtor Vin Diesel regressa às salas com este "O Último Caçador de Bruxas", uma extravagante fita de ação e fantasia que, caso tudo corra como esperado, será a primeira de uma nova saga. A história gira em torno de Kaulder (Diesel), um guerreiro imortal que jurou dedicar a sua existência a combater as bruxas mais horripilantes da história e proteger a humanidade dos seus poderes maléficos. Porém, depois do seu fiel parceiro (uma performance curta, mas bastante sólida do britânico Michael Caine) ser vítima de um misterioso ataque, Kaulder é forçado a unir esforços com uma jovem feiticeira para aniquilar uma nova ameaça. Breck Eisner (que no passado nos trouxe "The Crazies - Desconfia dos Teus Vizinhos", um dos melhores remakes de que há memória) cria uma atmosfera negra  e cínica (não estivéssemos nós a ver o mundo pelos olhos de alguém que há séculos assiste aquilo que de pior os humanos são capazes de fazer), que se traduz numa fita empolgante, com boas sequências de ação e excelentes efeitos visuais, que nos sugam de imediato para o seu universo perverso. Em suma, um "filme pipoca" muito bem feito, que promete fazer as delícias do grande público. Venha a sequela!

Miguel Anjos

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