Mini-Crítica: John Wick, de David Leitch, e Chad Stahelski
David Leitch e Chad Stahelski estream-se aqui na realização de forma surpreendentemente prometedora com este "John Wick", uma fita altamente estilizada, de ritmo frenético e com um Keanu Reeves extremamente cool, a habitar uma personagem que se apresenta como um ícone imediato do cinema de ação moderno. Além disso, importa ainda dar devido destaque a Michael Nyqvist em registo deliciosamente vilanesco, Willem Dafoe como uma figura misteriosa que pode, ou não, ser uma ameaça para o protagonista, e um par de elaboradas e imponentes sequências de ação (como a da discoteca, por exemplo) que até levam o espetador a querer levantar-se e aplaudir tamanha espectacularidade.
Não é do mais cerebral que por aí anda nas salas é certo, mas que é uma proposta divertidíssima, isso é inegável.
David Leitch e Chad Stahelski estream-se aqui na realização de forma surpreendentemente prometedora com este "John Wick", uma fita altamente estilizada, de ritmo frenético e com um Keanu Reeves extremamente cool, a habitar uma personagem que se apresenta como um ícone imediato do cinema de ação moderno. Além disso, importa ainda dar devido destaque a Michael Nyqvist em registo deliciosamente vilanesco, Willem Dafoe como uma figura misteriosa que pode, ou não, ser uma ameaça para o protagonista, e um par de elaboradas e imponentes sequências de ação (como a da discoteca, por exemplo) que até levam o espetador a querer levantar-se e aplaudir tamanha espectacularidade.
Não é do mais cerebral que por aí anda nas salas é certo, mas que é uma proposta divertidíssima, isso é inegável.
9/10
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