Crítica: Aproveita A Vida Henry Altmann (The Angriest Man In Brooklyn), de Phil Alden Robinson Robin Williams é um daqueles (poucos) atores que estão pura e simplesmente "condenados" a ficar para sempre na história do cinema, não só pelo seu talento, mas pela forma como o usaram para chegar ao público, para o divertir e, por vezes, até comover. Ao longo da sua carreira Williams foi um professor preferido de toda a gente em "O Clube Dos Poetas Mortos", o homem que gritava "Bom Dia, Vietname", o psicólogo que salvou Matt Damon em "O Bom Rebelde", o Peter Pan" de Spielberg em "Hook", foi heterossexual e homossexual, foi um ser humano, e um ser robótico e, acima de tudo, foi todas essas personagens na perfeição, como tal é natural que não tenha sido fácil vê-lo partir. Porém, antes do seu falecimento o ator ainda deixou cinco obras inéditas, a primeira das quais chega agora às nossas salas e é com alegria que declaro que "Ap