Crítica: "Mães à Solta 2", de Jon Lucas, Scott Moore
“Mães à Solta”
não se contou entre os melhores filmes do passado ano, mas foi muito claramente
um dos mais extraordinariamente prazerosos. Como tal, construir algumas
expectativas para esta sequela, seria sempre mais ou menos inevitável. E,
felizmente, ao convocar as mães das nossas personagens (“avós” estas,
encarnadas com distintos graus de brilhantismo por Christine Baranski, Susan
Sarandon e Cheryl Hines), para um par de semanas de celebração natalícia (a
narrativa começa algum tempo, antes desta muito antecipada noite), resultou
numa das melhores continuações dos últimos anos. Uma sequela, genuinamente
inteligente, que sabe como “brincar” com um conceito já de si bastante
interessante (uma comédia desbragada, sobre as pressões quotidianas, que contrariamente
ao habitual, tem mulheres no seu centro) e, dele retirar inúmeros momentos humorísticos,
que nunca falham. Se é grande cinema? Não, mas é uma das melhores e mais
consistentemente hilariantes comédias do ano e, isso é muito.
Realização: Jon Lucas, Scott Moore
Argumento: Jon Lucas, Scott Moore
Género: Comédia
Duração: 104 minutos
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