Crítica: "Paddington", de Paul King
Baseado numa personagem criada por Michael Bond no final dos anos 50 que figurou em dezenas de livros infanto-juvenis, "Paddington" mistura CGI e imagem real, para nos contar a já clássica história do adorável pequeno urso peruano, que depois de um terramoto com consequências trágicas, faz uma longa viagem até Inglaterra, em busca de um novo lar.
O resultado é uma delicada revisitação da figura "icónica" do urso Paddington, na qual o cineasta Paul King (um veterano da televisão britânica) vai buscar inspiração ao cinema do texano Wes Anderson (veja-se, por exemplo, a forma como Paddington apresenta os membros da família Brown), para criar uma fita terna, comovente, divertida e absolutamente irresistível, que no final deixa um sorriso duradouro na cara de quem o vê.
Uma boa surpresa, portanto.
Baseado numa personagem criada por Michael Bond no final dos anos 50 que figurou em dezenas de livros infanto-juvenis, "Paddington" mistura CGI e imagem real, para nos contar a já clássica história do adorável pequeno urso peruano, que depois de um terramoto com consequências trágicas, faz uma longa viagem até Inglaterra, em busca de um novo lar.
O resultado é uma delicada revisitação da figura "icónica" do urso Paddington, na qual o cineasta Paul King (um veterano da televisão britânica) vai buscar inspiração ao cinema do texano Wes Anderson (veja-se, por exemplo, a forma como Paddington apresenta os membros da família Brown), para criar uma fita terna, comovente, divertida e absolutamente irresistível, que no final deixa um sorriso duradouro na cara de quem o vê.
Uma boa surpresa, portanto.
8/10
Miguel Anjos
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