Crítica: "Tomorrowland" ("Tomorrowland: A Terra Do Amanhã"), de Brad Bird
Frank Walker (George Clooney) já foi um inventor prodigioso e cheio de esperança no futuro. Agora, dececionado com o mundo, tudo o que lhe sobra desse passado são ilusões. Casey Newton (Britt Robertson), por seu lado, é uma adolescente brilhante e sempre recetiva a novidades. Quando ela descobre um objeto que a leva para uma realidade paralela, vê o seu destino cruzar-se com o de Frank. Os dois embarcam assim numa aventura que os transportará a Tomorrowland, um local enigmático, existente num tempo e lugar indefinidos. Depois de "O Gigante De Ferro" (1999), "The Incredibles - Os Super Heróis", "Ratatui" (2007) e "Missão Impossível: Operação Fantasma" (2011), o cineasta Brad Bird regressa às salas de cinema com este "Tomorrowland - A Terra Do Amanhã", um thriller de ficção científica empolgante e energético, que presta uma bela e emotiva homenagem ao grande cinema americano de aventuras dos anos 80.
Frank Walker (George Clooney) já foi um inventor prodigioso e cheio de esperança no futuro. Agora, dececionado com o mundo, tudo o que lhe sobra desse passado são ilusões. Casey Newton (Britt Robertson), por seu lado, é uma adolescente brilhante e sempre recetiva a novidades. Quando ela descobre um objeto que a leva para uma realidade paralela, vê o seu destino cruzar-se com o de Frank. Os dois embarcam assim numa aventura que os transportará a Tomorrowland, um local enigmático, existente num tempo e lugar indefinidos. Depois de "O Gigante De Ferro" (1999), "The Incredibles - Os Super Heróis", "Ratatui" (2007) e "Missão Impossível: Operação Fantasma" (2011), o cineasta Brad Bird regressa às salas de cinema com este "Tomorrowland - A Terra Do Amanhã", um thriller de ficção científica empolgante e energético, que presta uma bela e emotiva homenagem ao grande cinema americano de aventuras dos anos 80.
8/10
Miguel Anjos
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