Crítica: "Spy", de Paul Feig
Susan Cooper (Melissa McCarthy) é uma simples, sedentária analista da CIA, e a heroína não reconhecida por trás das missões mais perigosas da Agência. Mas quando a identidade do seu parceiro (Jude Law) e de outro agente (Jason Statham) é comprometida, Cooper voluntaria-se para ir disfarçada, infiltrar-se no mundo de um traficante de armas (Bobby Cannavale) e evitar um desastre global. Depois de "A Melhor Despedida De Solteira" (2011) e "Armadas E Perigosas" (2013), o realizador e argumentista Paul Feig volta a unir esforços com a atriz Melissa McCarthy em "Spy", uma comédia de ação absolutamente hilariante, que faz rir do príncipio ao fim, sem nunca chegar a cair na estupidez. Imperdível.
Susan Cooper (Melissa McCarthy) é uma simples, sedentária analista da CIA, e a heroína não reconhecida por trás das missões mais perigosas da Agência. Mas quando a identidade do seu parceiro (Jude Law) e de outro agente (Jason Statham) é comprometida, Cooper voluntaria-se para ir disfarçada, infiltrar-se no mundo de um traficante de armas (Bobby Cannavale) e evitar um desastre global. Depois de "A Melhor Despedida De Solteira" (2011) e "Armadas E Perigosas" (2013), o realizador e argumentista Paul Feig volta a unir esforços com a atriz Melissa McCarthy em "Spy", uma comédia de ação absolutamente hilariante, que faz rir do príncipio ao fim, sem nunca chegar a cair na estupidez. Imperdível.
9/10
Miguel Anjos
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