Crítica: "A Força da Verdade", de Peter Landesman
Título Original: "Concussion"
Realização: Peter Landesman
Argumento: Peter Landesman
Elenco: Will Smith, Alec Baldwin, Gugu Mbatha-Raw, Arliss Howard, Paul Reiser, Luke Wilson, Adewale Akinnuoye-Agbaje, David Morse, Albert Brooks
Género: Biografia, Drama, Desporto
Duração: 123 minutos
País: Reino Unido | EUA | Austrália
Ano: 2015
Distribuidor: Big Picture Films
Classificação Etária: M/12
Data De Estreia (Portugal): 03/03/2016
Título Original: "Concussion"
Realização: Peter Landesman
Argumento: Peter Landesman
Elenco: Will Smith, Alec Baldwin, Gugu Mbatha-Raw, Arliss Howard, Paul Reiser, Luke Wilson, Adewale Akinnuoye-Agbaje, David Morse, Albert Brooks
Género: Biografia, Drama, Desporto
Duração: 123 minutos
País: Reino Unido | EUA | Austrália
Ano: 2015
Distribuidor: Big Picture Films
Classificação Etária: M/12
Data De Estreia (Portugal): 03/03/2016
Antes de se tornar realizador, Peter Landesman foi jornalista de investigação. Começar por aí é fulcral para perceber como essa origem tem sido determinante na sua ainda curta trajetória no cinema. Primeiro foi "Parkland" (2013), sobre uma série de ocorrências que tiveram lugar no dia do assassinato do Presidente John F. Kennedy, e agora "A Força da Verdade" (título original: "Concussion"), que retrata a história verídica do nigeriano Bennet Omalu, patologista forense responsável pela descoberta de uma doença cerebral degenerativa, que afeta sobretudo pessoas expostas a constantes lesões na cabeça, como é o caso flagrante dos jogadores de futebol americano. É um filme disciplinado, com uma história importante e interessante, muito bem contada, que é elevada pela qualidade superlativa do seu elenco, em particular, Will Smith (cuja não nomeação para o Óscar de Melhor Ator em boa parte provocou a polémica sobre o racismo na indústria cinematográfica), que no papel Omalu tem aquele que é bem capaz de ser o melhor desempenho da sua carreira. E, essas virtudes são mais que suficientes para fazerem dele bastante recomendável, ainda que não apresente nada de novo a nível cinematográfico.
Texto de Miguel Anjos
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