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Crítica: "Maze Runner: Scorch Trials" ("Maze Runner: Provas de Fogo"), de Wes Ball

Realização: Wes Ball
Argumento: T.S. Nowlin
Elenco: Dylan O'Brien, Ki Hong Lee, Kaya Scodelario, Thomas Brodie-Sangster, Dexter Darden, Alexander Flores, Jacob Lofland, Rosa Salazar, Giancarlo Esposito, Patricia Clarkson, Aidan Gillen, Barry Pepper, Lili Taylor
Género: Ação/Ficção-Científica/Thriller
Duração: 131 Minutos
Classificação Etária: M/14
Data De Estreia (Portugal): 17/09/2015
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Apenas um ano depois do sucesso estrondoso de "Maze Runner - Correr ou Morrer", o universo pós-apocalíptico criado pelo escritor norte-americano James Dashner, está de volta ao grande ecrã com este "Maze Runner: Provas de Fogo" (título original: "Maze Runner: The Scorch Trials"). Desta feita, Thomas (o excelente Dylan O’Brien) e os seus companheiros, fogem das instalações da CRUEL e partem em busca do "Braço Direito", um grupo paramilitar que se dedica a ajudar todos os que foram vítimas da CRUEL.

 Só que enquanto o primeiro filme funcionava mais como uma história de suspense (elementos do género ainda estão presentes, mas tendo o mistério principal sido revelado no final da primeira fita, acabam por se tornar menos relevantes), "Provas de Fogo" é um thriller de ação verdadeiramente brutal, com sequências de ação estonteantes, reviravoltas engenhosas e um elenco de luxo, que combina intérpretes mais jovens como Rosa Salazar, brilhante no papel de uma jovem misteriosa que estabelece uma relação com Thomas (a título de curiosidade, a química entre dois é inegável), com "veteranos" como Giancarlo Esposito, que rouba o filme com o seu Jorge, um anti-herói psicótico, que se torna num inesperado aliado. Em suma, "Maze Runner: Provas de Fogo" é amplamente superior à fita anterior (que já de si era bastante sólida), que altera o rumo da saga e lhe adiciona uma série de novas e interessantíssimas ideias.
Classificação: 1 | 2 | 3 | 4 | 5 | 6 | 7 | 8 | 9 | 10
Texto de Miguel Anjos
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