Crítica: "Mestres da Ilusão 2", de Jon M. Chu
Título Original: "Now You See Me 2"
Realização: Jon M. Chu
Argumento: Ed Solomon
Elenco: Jesse Eisenberg, Mark Ruffalo, Woody Harrelson, Dave Franco, Daniel Radcliffe, Lizzy Caplan, Jay Chou, Michael Caine, Morgan Freeman
Género: Ação, Comédia, Thriller
Duração: 129 minutos
País: EUA
Ano: 2016
Distribuidor: NOS Audiovisuais
Classificação Etária: M/12
Data de Estreia (Portugal): 16/06/2016
Título Original: "Now You See Me 2"
Realização: Jon M. Chu
Argumento: Ed Solomon
Elenco: Jesse Eisenberg, Mark Ruffalo, Woody Harrelson, Dave Franco, Daniel Radcliffe, Lizzy Caplan, Jay Chou, Michael Caine, Morgan Freeman
Género: Ação, Comédia, Thriller
Duração: 129 minutos
País: EUA
Ano: 2016
Distribuidor: NOS Audiovisuais
Classificação Etária: M/12
Data de Estreia (Portugal): 16/06/2016
Em 2013, um pequeno filme pelo qual ninguém dava nada, surpreendeu toda a gente ao arrecadar 351 milhões de dólares internacionalmente, tornando-se assim num dos casos de sucesso mais inesperados dos últimos anos. Esse filme chamava-se "Now You See Me", ou, em bom português, "Mestres da Ilusão" e fora assinado por Louis Leterrier. Três anos depois, está aí a inevitável sequela que, mesmo sem Leterrier consegue manter a energia, o espírito e, acima de tudo, a diversão do seu antecessor. Desta vez, os Quatro Cavaleiros decidem regressar aos palcos, um ano após terem enganado o FBI, só para caírem numa armadilha preparada por um milionário excêntrico. Jon M. Chu (que, não sendo nenhum mestre é um magnífico criador de "filmes pipoca") prova-se como um substituto mais do que adequado para Leterrier, compondo um thriller sólido, que sabe tirar partido do seu conceito base (a ideia de por ilusionistas a utilizar as suas habilidades para fazer assaltos, continua a ser brilhante) e, até acaba por conseguir espantar a audiência com uma cena a envolver uma carta que é todo um feito de encenação. Além disso, o elenco é fortíssimo e o argumento de Ed Solomon tem a astúcia de colocar uns quantos twists inesperados, garantindo mais um bom capítulo para um franchise promissor, que, caso haja inspiração para tal, poderá avançar em direções interessantes.
Texto de Miguel Anjos
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